terça-feira, 29 de abril de 2025

PONTO ARTE GARAPA - "Lugar Onde o Peixe Para" - Companhia Quem Sou eu? -...

PONTO ARTE GARAPA - "Lugar Onde o Peixe Para" - Companhia Quem Sou eu? - BOITUVA -SP 

A peça teatral "Lugar onde o peixe para"foi apresentada pela companhia de teatro "Quem sou eu" no dia 13, às 20 horas, no Garapa Arte e Cultura. 

O Espetáculo retrata o universo de um povo que vive nas margens do rio, onde a vida é pautada pela pesca, pelo corte de cana e pela cultura local, com elementos do folclore e da vida rural. 

A peça foi escrita por Carlos ABC e dirigida por Elton Pinheiro, e conta a história de uma família que enfrenta dificuldades para sobreviver e lidar com o destino de um adolescente, em meio a mitos e elementos da cultura popular. 

Edição - FRANCISCO ARAÚJO - Xikinhu 

PIRACICABA - ABRIL - 2025

sexta-feira, 25 de abril de 2025

PONTO ARTE GARAPA - Oficina de Iluminação Cênica - ABRIL 2025



PONTO ARTE GARAPA - Oficina de Iluminação Cênica - ABRIL 2025 Focalizador - Tiago de Luca - Andaime - Garapa Edição - FRANCISCO ARAUJO - Xikinhu PIRACICABA - ABRIL - 2025

sexta-feira, 4 de abril de 2025

ARTE GARAPA - Projeto Plantando Sonhos - EJA Escola Municipal FRANCISC...

 

 

APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS DO (EJA) - Educação de Jovens e Adultos ]

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO CORRÊA 

- Bairro Jardim São Paulo - Piracicaba - SP 

 FOCALIZADORES 

- Solange Barreto - CATAPOESIA - Editora Cartonera 

 - Tiago de Luca - OFICINEIRO - Andaime Teatro - Garapa 

WILSON GARCIA - Professor - EJA Na ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO CORRÊA 

ANTONIO CHAPÉU - Coordenador Garal - Projeto Plantando Sonhos 2024 Edição 

- FRANCISCO ARAUJO - Xikinhu 

ASSOCIAÇÃO CULTURAL ARTE - GARAPA 

Email: pontoartegarapa@gmail.com 

End: R. D. Pedro II - Nº 1313 

PIRACICABA - SP

quarta-feira, 2 de abril de 2025

ARTE GARAPA Espetáculo: NÃO ME ASSISTA CORRER NO ESCURO - Coletivo Def...

ARTE GARAPA Espetáculo: NÃO ME ASSISTA CORRER NO ESCURO - Coletivo Deforme (MAUÁ - SP ) Fev 2025 

Ana sempre teve medo do escuro, 

ao longo de sua vida foi obrigada a lidar sozinha

 com as dificuldades de ver seu mundo se esvair em escuridão, 

sem conseguir dizer muito, apenas ouvia as cantigas cantadas por sua mãe 

para que fechasse os olhos. 

O escuro finalmente afetou-a em seus outros sentidos. 

Hoje Ana tem ainda mais medos 

e se perde nas ondas devastadoras de seus sentimentos, 

sozinha corre para afogar as vozes que a impedem de se escutar 

e também se permite abraçar o silêncio das águas.

 Edição - FRANCISCO ARAUJO - Xikinhu 

PIRACICABA - FEVEREIRO - 2025