quarta-feira, 5 de maio de 2010

Campinas - Encontro regional dos Pontos

Mais uma vez participamos de um encontro regional dos Pontos de Cultura, desta vez na sede do Urucungos, em Campinas, com Tatiane e Chapéu do Arte Garapa.

Entre os parceiros, pontos de Campinas, Rio Claro, Hortolândia, que trabalham com moda , dança para portadores de necessidades especiais, danças folclórias, telecentros, projetos sociais e artísticos das mais diversas frentes, compartilhando ansiedades e propostas.

Nossa relação com a comunicação e identidade de cada instituição fortalece novas idéias para nossa nova sede, que será inaugurada dia 21 de maio, a partir das 19h, r Dom Pedro II, 1313, Centro.

Relatamos as conquistas com o projeto Plantando Sonhos, que desde 2003 prossegue levando o Teatro para jovens de escolas públicas, em comunidades onde os índices de pobreza e violência infelizmente são acentuados.

O projeto já foi realizado em Piracicaba e Sumaré e prossegue hj no bairro Kobaiat Líbano, graças a aprovação de nossa associação como Ponto de Cultura.

CONCLUSÕES DO ENCONTRO:

A pauta girou em torno das necessidades e deficiências na difusão dos conteúdos dos pontos. Fica estabelecido:

- Elaborar estratégias de comunicação próprias (jornais impressos e eletrônicos/sites/blogs/rádios e tvs comunitárias). Pensar em novas ferramentas e montar um consórcio de comunicação, para auxilar a sistematização das atividades e discussões da região.

-fazer desde já a revista eletrônica e criar garantias para material impresso (economia solidária)

- participar do site do Minc (espaço para história dos pontos)

- fazer um levantamento geral das macros regionais - diagnósticos (quem são, como são, dificuldades de acompanhamento das agendas+garantia de representatividade, parcerias)

- compartilhar notícias com o Forum Cultural de Campinas

- identificar grupos e interesses, para construir articulações (o Ponto de Cultura não é um movimento, é um programa, quem o movimenta são os agentes e existem questões específicas)

- o que entendemos como conceito de rede para dar sustentabilidade as ações? Fortalecer este debate em todos os encontros presenciais

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