Publicado em 09/04/2014
Ponto de Cultura Garapa discute a ditadura com arte
Monólogo Maria, Sou Eu será seguido por debate com Maurice Politi, ex-preso político e escritor.
Os
50 anos do Golpe Militar brasileiro tem revelado histórias que durante
muito tempo estavam soterradas. O grupo piracicabano de teatro Por Volta
de Logo Depois em parceria com o Ponto de Cultura Garapa promove sábado
(05/04) e domingo (06/04) o evento Para que Não se Esqueça, Para que
Não Mais Aconteça.
A iniciativa reúne diversas atividades
referente a ditadura no país. A partir das 20h, será apresentado o
monólogo Maria, Sou Eu, com a atriz Alessandra San Martin.
Logo
depois acontece um bate-papo com Maurice Politi, ex-preso político e
autor do livro Resistência Atrás das Grades. As atividades têm entrada
gratuita.
Piracicaba sempre pareceu uma cidade em que as coisas
nunca foram radicais, mas a cada dia surge novos depoimentos e
personagens que resolveram abandonar o silêncio. "Essa lembrança do
golpe está repercutindo de maneira interessante, estamos descobrindo
quantas pessoas foram perseguidas, que até então não sabíamos nada a
respeito", afirmou o coordenador do Garapa, Antônio Chapéu.
edição
FRANCISOC ARAUJO
- xikinhu -
PIRACICABA 09 DE ABRIL DE 2014.
Monólogo Maria, Sou Eu será seguido por debate com Maurice Politi, ex-preso político e escritor.
Os
50 anos do Golpe Militar brasileiro tem revelado histórias que durante
muito tempo estavam soterradas. O grupo piracicabano de teatro Por Volta
de Logo Depois em parceria com o Ponto de Cultura Garapa promove sábado
(05/04) e domingo (06/04) o evento Para que Não se Esqueça, Para que
Não Mais Aconteça.
A iniciativa reúne diversas atividades
referente a ditadura no país. A partir das 20h, será apresentado o
monólogo Maria, Sou Eu, com a atriz Alessandra San Martin.
Logo
depois acontece um bate-papo com Maurice Politi, ex-preso político e
autor do livro Resistência Atrás das Grades. As atividades têm entrada
gratuita.
Piracicaba sempre pareceu uma cidade em que as coisas
nunca foram radicais, mas a cada dia surge novos depoimentos e
personagens que resolveram abandonar o silêncio. "Essa lembrança do
golpe está repercutindo de maneira interessante, estamos descobrindo
quantas pessoas foram perseguidas, que até então não sabíamos nada a
respeito", afirmou o coordenador do Garapa, Antônio Chapéu.
edição
FRANCISOC ARAUJO
- xikinhu -
PIRACICABA 09 DE ABRIL DE 2014.
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